domingo, 9 de agosto de 2009

PARA UMA HISTÓRIA DA PSICOLOGIA E DA PSICOTERAPIA FENOMENOLÓGICO EXISTENCIAL -- DITA HUMANISTA. Apontamentos.

Coleção beija flor:
Fonseca, A. H. L.

• Psicoterapia e Produção Cultural.
• Psicologia Humanista e Pedagogia do Oprimido. Um Diálogo Possível?
• Para uma História da Psicologia e Psicoterapia Fenomenológico Existencial. Apontamentos.
• Carl Rogers. Sobre o seu paradigma fenomenológico existencial em psicologia e psicoterapia.
• Gestalt Terapia. Teoria Mínima.


Ficha Catalográfica

Afonso H Lisboa da Fonseca, 1954 -
Para uma história da psicologia e da psicoterapia
fenomenlógico existencial -- dita humanista.
Apontamentos.
-- Maceió: Pedang, 2006
ISBN









PARA UMA HISTÓRIA DA PSICOLOGIA
E PSICOTERAPIA FENOMENOLÓGICO EXISTENCIAL -- DITA HUMANISTA

apontamentos



Afonso H Lisboa da Fonseca







Pedang
Programa de publicação do
Laboratório Experimental de Psicologia e Psicoterapia Fenomenológico Existencial.

2006

© 2006 Afonso H Lisboa da Fonseca
Para uma história da psicologia e da
psicoterapia fenomenológico existencial – dita humanista. Apontamentos.











PEDANG.
Programa de publicação
do Laboratório Experimental
de Psicologia e Psicoterapia
Fenomenológico Existencial.
Rua Visconde de Irajá, 60/105. Pajuçara.
57030-150 Maceió AL.
affons@uol.com.br
http://www.geocities.com/eksistencia/
ISBN

Brasil


2006.
Brasil










O conceito é a casca vazia de uma metáfora que outrora inervava a intuição. Nietzsche contrapõe ao homem científico, que já não detecta a mentira dos conceitos, o homem intuitivo, artístico; um refugiou-se na cápsula, considera os conceitos como a própria essência das coisas, ao passo que o outro conhece o engano de todas as determinações, incluindo o das metáforas, embora se mova livremente perante a realidade, criativamente forjando imagens. Para Nietzsche, o homem intuitivo, o artista é o tipo superior em comparação com o lógico e o cientista. Nietzsche vê-o também em luta permanente com as convenções conceptuais; ele já não é mais ‘guiado por convenções conceptuais, mas por intuições’. ‘Destas intuições não parte qualquer caminho regular para o território dos esquemas fantásticos, das abstrações: a palavra não foi feita para a intuição, o homem emudece quando a vê, ou fala em metáforas proibidas, em construções conceptuais inéditas para, pelo menos através da destruição e do escárnio dos velhos limites dos conceitos, corresponder de um modo criador à impressão que lhe produz a poderosa intuição do presente.’

(Eugen Fink/F. Nietzsche).